O umbigo do mundo
Nas paredes, sorrisos marcados
Aparecia com cabelo para o alto
Duas da tarde, tinha gritado sozinha
Dança ao som de uma curta sinfonia
Um homem bom chegou a ceder
Os lugares que a fizesse entender
Sem rima ou com rima, mas sem força
Dizia para ela, para eles e a todas as moças
Que o centro do mundo
É quente, ferve e queima.
2 Comentário(s)
equivalente.
ResponderExcluirSão pensamentos em abstrato...
ResponderExcluirLógicos e insensatos!
Parabéns pelo blog!