É engraçado isso, agora. Ter que escolher entre desistir e persistir. Não me lembro a última vez em que tive que fazer isso. Ninguém me ensinou as regras do jogo, aprendi no olho. Não sou amável e não sei fazer com que seja. Se minha espontaneidade servir, que o jogo comece. E a gente finge que não gosta, fala que não quer e depois pensa bem. Pensa mais, pensa em mim. E a gente ri, e a gente brinca. Mas se quisesse saber: aquilo ontem foi mais íntimo do que qualquer beijo seu. Prefiro a música cantada assim por nós e todo mundo a ter que fazer você sofrer.

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