O umbigo do mundo

Nas paredes, sorrisos marcados
Aparecia com cabelo para o alto
Duas da tarde, tinha gritado sozinha
Dança ao som de uma curta sinfonia
Um homem bom chegou a ceder
Os lugares que a fizesse entender
Sem rima ou com rima, mas sem força
Dizia para ela, para eles e a todas as moças
Que o centro do mundo
É quente, ferve e queima.

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